<font color=0093dd>CDU é melhor!</font>
Prosseguindo a intensa actividade que manteve no Parlamento Europeu nos últimos cinco anos, a CDU está por todo o País, a contactar os trabalhadores, a juventude, os reformados, todos aqueles que sofrem com a política deste Governo, afirmando as suas propostas para um «outro caminho para Portugal e para a Europa». Em centenas de iniciativas – encontros, visitas, almoços e jantares, comícios ou sessões de esclarecimento – os candidatos e activistas da CDU, são incansáveis portadores de uma nova política, que rompa com o neoliberalismo, o federalismo e a guerra que avançam pela Europa.
Mas Portugal também é Europa. E a condenação e a denúncia da política do Governo PSD/PP, e dos interesses que serve, é uma constante da campanha da CDU. Denunciando os ataques aos direitos e interesses dos trabalhadores, ao aparelho produtivo nacional e aos serviços públicos, estando mais uma vez ao lado de quem luta contra esta política, a CDU afirma-se – sem as cedências de uns ou as incoerências de outros – como a mais firme força na luta por um outro rumo para o País, que teria claros reflexos no rumo seguido pela União Europeia.
Nas conversas com as pessoas, nas ruas ou à porta das empresas, afirma-se que é importante derrotar o Governo o mais depressa possível. Mas é também dito que não é indiferente em quem se vota, pois o voto na CDU tem uma dupla validade: contribui para a derrota dos partidos da coligação governamental e é ao mesmo tempo a mais segura opção para dar força à reclamação de uma nova política em Portugal e na Europa. Votar CDU é reforçar quem mais tem trabalhado no Parlamento Europeu em defesa dos interesses nacionais, na defesa do emprego e da produção, dos serviços públicos de qualidade, da melhoria das condições de vida dos trabalhadores, da paz e cooperação com os povos do mundo.
A vibrante volta a Portugal dos candidatos da CDU, com especial destaque para a cabeça de lista Ilda Figueiredo, mas também para Sérgio Ribeiro, Odete Santos e Heloísa Apolónia, continua, incansável, até sexta-feira à noite, no comício na Praça da Figueira, em Lisboa. Em centenas de distribuições, visitas, encontros, conversas. Fazendo com que nenhum voto na CDU falte no dia 13.
Mas Portugal também é Europa. E a condenação e a denúncia da política do Governo PSD/PP, e dos interesses que serve, é uma constante da campanha da CDU. Denunciando os ataques aos direitos e interesses dos trabalhadores, ao aparelho produtivo nacional e aos serviços públicos, estando mais uma vez ao lado de quem luta contra esta política, a CDU afirma-se – sem as cedências de uns ou as incoerências de outros – como a mais firme força na luta por um outro rumo para o País, que teria claros reflexos no rumo seguido pela União Europeia.
Nas conversas com as pessoas, nas ruas ou à porta das empresas, afirma-se que é importante derrotar o Governo o mais depressa possível. Mas é também dito que não é indiferente em quem se vota, pois o voto na CDU tem uma dupla validade: contribui para a derrota dos partidos da coligação governamental e é ao mesmo tempo a mais segura opção para dar força à reclamação de uma nova política em Portugal e na Europa. Votar CDU é reforçar quem mais tem trabalhado no Parlamento Europeu em defesa dos interesses nacionais, na defesa do emprego e da produção, dos serviços públicos de qualidade, da melhoria das condições de vida dos trabalhadores, da paz e cooperação com os povos do mundo.
A vibrante volta a Portugal dos candidatos da CDU, com especial destaque para a cabeça de lista Ilda Figueiredo, mas também para Sérgio Ribeiro, Odete Santos e Heloísa Apolónia, continua, incansável, até sexta-feira à noite, no comício na Praça da Figueira, em Lisboa. Em centenas de distribuições, visitas, encontros, conversas. Fazendo com que nenhum voto na CDU falte no dia 13.